A Finlândia e a Suécia [na foto, a capital, Estocolmo] aparecem entre os dez países mais inovadores do mundo, segundo o Bloomberg Innovation Index, elaborado pela agência de informações financeiras Bloomberg. A nova edição do ranking foi revelada na última semana.
Os finlandeses apareceram neste ano na terceira posição, atrás apenas da Coreia do Sul, que apareceu no topo pela sexta vez consecutiva (o indicador está em sua sétima edição), e Alemanha. Os suecos, por sua vez, figuraram na sétima colocação. Suíça (4º), (Israel (5º), Singapura (6º), Estados Unidos (8º), Japão (9º) e França (10º) completam a lista dos dez primeiros colocados. O Brasil ficou na 45ª posição – a lista completa tem 60 países.
Para elaborar o estudo, a Bloomberg confere estatísticas de mais de 200 países, mas só entram na relação final os 60 primeiros que têm informações sobre ao menos seis das sete métricas avaliadas: investimentos em pesquisa e desenvolvimento; o peso da manufatura na riqueza do país; número de empresas de alta tecnologia; ensino superior; produtividade; mão de obra dedicada a pesquisas científicas; e registros de patentes.
A Finlândia destacou-se em produtividade e registros de patentes, itens em que ficou na quinta posição. No caso da Suécia, o melhor resultado foi a quarta colocação em investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Em conjunto, o item em que os escandinavos tiveram melhor desempenho foi o de mão de obra dedicada a pesquisas científicas – todos os países da região ficaram nas dez primeiras posições: Dinamarca (1º), Islândia (4º), Suécia (5º), Finlândia (8º) e Noruega (10º) foi a ordem em que apareceram. No ranking geral, Dinamarca, Noruega e Islândia ficaram em 11º, 17º e 23º, respectivamente.
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