Universidades europeias estão entre as melhores do mundo segundo o Academic Ranking of World Universities (ARWU) de 2024

23 de agosto de 2024 2 minutos
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O recém-divulgado Academic Ranking of World Universities (ARWU) de 2024 trouxe à tona o domínio das universidades americanas, mas as instituições europeias não ficaram de fora e mostraram sua força em meio à acirrada competição global.

Dentre as instituições europeias, a Universidade de Cambridge e a Universidade de Oxford, ambas do Reino Unido, se destacaram como as únicas a figurar entre as 10 melhores do mundo, ocupando o 4º e 6º lugares, respectivamente.

O domínio britânico continua dentro do top 100, com oito universidades representando o país, um feito notável que coloca o Reino Unido como o principal representante da Europa no ranking. Entre elas, o Imperial College London ocupa a 25ª posição, consolidando sua reputação em pesquisa e inovação.

A força das universidades francesas e suíças

Outro destaque europeu no ranking é a Universidade Paris-Saclay, que subiu três posições em relação ao ano anterior, conquistando o 12º lugar. A França ainda conta com outras duas universidades entre as 50 melhores: a Universidade PSL, em 33º, e a Universidade Sorbonne, em 41º.

A Suíça, por sua vez, mantém seu prestígio com a ETH Zurique, que se posicionou em 21º lugar. A universidade é conhecida por sua excelência em ciências e engenharia, o que a mantém entre as melhores do mundo.

Alemanha: ascensão e estabilidade

Pela primeira vez, a Alemanha conseguiu classificar três de suas universidades entre as 50 melhores do mundo, um marco significativo que evidencia o avanço do país na educação superior. A Universidade de Munique, a Universidade Técnica de Munique e a Universidade de Heidelberg ocupam, respectivamente, a 43ª, 47ª e 50ª posições. Este é um sinal claro do crescimento e fortalecimento das universidades alemãs, que continuam a se destacar em pesquisa e inovação.

Apesar dos grandes avanços, alguns países europeus como Itália, Espanha, Áustria e Portugal ficaram fora do top 100. Cenário semelhante ao do Brasil, que também não aparece na classificação das melhores cem instituições do mundo.

 

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