São europeus doze dos quinze mais poderosos passaportes do planeta no tradicional ranking elaborado pela consultoria em cidadania global Henley & Partners, que utiliza dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) para classificar 199 passaportes.
A classificação é feita a partir do número de destinos (227 no total, entre países, territórios e microestados) para os quais os cidadãos de diferentes nacionalidades podem viajar sem exigência de visto.
O Japão estava em primeiro lugar no ranking anterior e perdeu o primeiro lugar pela primeira vez em cinco anos. Seus cidadãos podiam acessar livremente 193 destinos, número que agora caiu para 189. Por isso o país foi ultrapassado por Cingapura, que permite a seus cidadãos livre entrada em 192 diferentes geografias.
Esse movimento levou Alemanha, Itália e Espanha ao segundo lugar na lista da Henley & Partners, pois seus passaportes dispensam visto em 190 destinos.
Os países marcam um ponto para cada lugar que seus viajantes podem visitar sem autorização prévia, ou mesmo se eles puderem obter visto ou liberação eletrônica para viagem de forma ágil na chegada (em outras palavras, se essa formalidade não exigir aprovação do governo local).
Completam o top 15 dos passaportes mais poderosos do mundo: Áustria, Finlândia, França, Luxemburgo, Coreia do Sul e Suécia (livre acesso também em 189 geografias), Dinamarca, Irlanda e Holanda e Reino Unido (188).
Na América Latina, os passaportes que primeiro aparecem são os do Chile (174), Argentina (169) e Brasil (168).
Os cinco passaportes menos aceitos no mundo todo são os do Yemen (34 destinos), Paquistão (30), Síria (30), Iraque (29) e Afeganistão (27).