Reflexões sobre a felicidade dinamarquesa e suas perspectivas

09 de abril de 2024 2 minutos
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A Dinamarca é o segundo país mais feliz do mundo (atrás da Finlândia), segundo o Relatório Mundial da Felicidade, trabalho em parceria entre o instituto de pesquisas Gallup, o Oxford Wellbeing Research Centre e Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Várias são as razões: uma economia nacional dinâmica; ecossistema social confiável que inclui garantia de educação e saúde para toda a população; a sensação de segurança e bem-estar representada pelo elevado nível de confiança nas pessoas e nas instituições; uma jornada de trabalho é de 37 horas semanais que permite um equilíbrio adequado entre vida pessoal e profissional.

Mas se a sensação é positiva no presente, os dinamarqueses enxergam o futuro de uma maneira um pouco diferente.

Segundo pesquisa do Copenhagen Institute for Future Studies, 6 em cada 10 pessoas se preocupam com o cenário em que viverão daqui a 10 ou 20 anos, tanto em termos pessoais como do seu próprio país.

73% dos dinamarqueses acreditam que os políticos têm um comportamento demasiadamente míope e 82% acreditam que as decisões políticas têm um caráter paliativo para resolver os desafios do país no médio e longo prazo. 62% dos entrevistados pensam que as visões estruturantes ocupam muito pouco espaço na agenda política nacional.

75% das pessoas temem que o país não consiga resolver suas equações mais importantes dos próximos 10 ou 20 anos.

72% responderam que um partido que apresentassem visões consistentes em relação ao futuro ganharia sua simpatia.

 

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