Quer segurança nas férias em 2020? Vá para a Escandinávia

Finlândia, Dinamarca, Islândia e Noruega estão entre os destinos mais seguros para visitar no próximo ano, segundo a pesquisa Travel Security Risk Map

28 de novembro de 2019 3 minutos
Europeanway

Se, mais que qualquer outra coisa, você procura um lugar seguro para visitar nas férias do ano que vem, não tem erro: escolha algum da Escandinávia. Finlândia, Dinamarca, Islândia e Noruega estarão entre os mais seguros para os viajantes em 2020, segundo a pesquisa Travel Security Risk Map, elaborada pela agência de riscos International SOS.

O levantamento, que está em sua 11ª edição, foi feito com base em informações de saúde, segurança e qualidade da malha viária dos países. Além disso, a agência ouviu 1,3 mil profissionais, espalhados por 214 países, que atuam como responsáveis por decisões sobre viagens de negócios.

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A agência não elaborou um ranking de países. Em vez disso, os reuniu em cinco diferentes grupos, sem ordem de classificação dentro deles. Para os turistas, Finlândia, Dinamarca, Islândia (na foto, as islandesas cataratas de Gulfoss) e Noruega – além de Ilhas Faroe e Groenlândia, que integram o reino dinamarquês, mas foram citadas à parte – oferecem risco insignificante para os turistas. Nessa lista estão ainda destinos como Suíça, Eslovênia e San Marino. (A Suécia apareceu no segundo grupo, o dos países com risco baixo.)

Ao lado de destinos como Rússia, África do Sul, Índia e Turquia, o Brasil ficou entre os de risco médio. Apesar de não sofrer com elevada instabilidade política, os altos níveis de homicídios, assaltos e desigualdade social comprometem a reputação do país. Líbia, Síria, Iraque, Iêmen e Somália estão entre os da lista dos considerados de risco extremo.

Segundo Matthew Bradley, diretor regional de segurança da International SOS, o maior risco para os viajantes em 2020 será o das mudanças geopolíticas. "A agitação civil é gerada pela desigualdade, pelo desejo que as pessoas têm de ver mudanças em seus países", afirma Bradley, de acordo com a revista Forbes. "Vimos isso mais notavelmente em Hong Kong, em outros países de baixo risco, como o Chile, e em alguns países de maior risco, como Bolívia, Equador e Líbano."

Clique aqui para conhecer a pesquisa.

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