Escandinavos brilham em ranking global de percepção da corrupção

Dinamarca fica em primeiro lugar no estudo da Transparência Internacional; Finlândia (3º), Suécia (3º) e Noruega (7º) também aparecem entre os dez primeiros

29 de janeiro de 2019 2 minutos
Europeanway

A Dinamarca ficou em primeiro lugar no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), divulgado pela organização Transparência Internacional nesta terça-feira. Com a Finlândia e a Suécia empatadas em terceiro e a Noruega em sétimo lugar, a Escandinávia foi o principal destaque do levantamento, no qual, quanto melhor a posição, menos o país é considerado corrupto.

O IPC pontua e classifica os países com base no quão corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores, acadêmicos e estudiosos da área da transparência. O índice analisa aspectos como propina, desvio de recursos públicos, burocracia excessiva, nepotismo e habilidade dos governos em conter a corrupção.

Os países recebem notas de 0 a 100 – sendo 0 igual a um alto grau de percepção da corrupção, e 100, um alto grau de percepção de integridade no setor público. A Dinamarca teve 88 pontos, Finlândia e Suécia, 85, e a Noruega, 84. Embora não tenha figurado entre os dez primeiros, a Islândia também ficou em destaque, na 14ª posição, empatada com Áustria e Hong Cong.

O ranking tem ao todo 180 países. O Brasil apareceu em 105º lugar, com apenas 35 pontos, nove posições abaixo da lista divulgada no ano passado. O último colocado é a Somália, com 10 pontos.

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